domingo, 31 de março de 2019

Antônio de Manequim


ANTÔNIO ALVES DA COSTA, vulgo "Antônio de Manequim", nascido em 13 de janeiro de 1929, no Sítio Santa Rosa II, município de Apodi/RN, filho de Manoel Joaquim Pedro Viana e Francisca Antônia de Oliveira.

Era irmão de Luiza de Sabá(in memoriam), Maria de Chico Valdevino(in memoriam), João de Manequim(in memoriam), Valdemiro Pedro Viana(ex-vereador e ex-prefeito de Apodi, in memoriam), Raimunda Alves da Costa(ex-vereadora de Apodi, in memoriam) e Maria Iraci Alves da Costa(Iraci de Camilo). 

Antônio  de Manequim foi agricultor e também ficou bastante conhecido como curandeiro de feridas em animais.

Em 30 de janeiro de 1954, casou-se com a cearense Maria Batista da Costa(Árimar, filha de João Lisboa da Costa e Joana Batista da Conceição),  com quem veio a ter uma prole de 10 filhos, onde foram todos criados através de seu trabalho na agricultura, sendo eles: 

1 - José Alves da Costa (Dedé de Árimar);
2 - Maria Alves da Costa (Louza);
3 - Antônia Alves da Costa (Nêga);
4 - Maria Dilzete da Costa (Dilza, in memoriam);
5 - Antônio Alves da Costa Filho(in memoriam);
6 - Maria Dilvani da Costa;
7 - João Alves da Costa (Pastor);
8 - Maria Dilvanete da Costa;
9 - Maria Dilvaneide Alves; 
10 - Maria Dalvanira da Costa;

Antônio de Manequim faleceu no dia 03 de março de 2016, deixando saudades a seus familiares e amigos.

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

segunda-feira, 18 de março de 2019

Mário de Batista


MÁRIO BATISTA DE LIMA, mais conhecido por "Mário de Batista", nasceu no dia 19 de junho de 1932 na localidade de Córrego, no município de Apodi/RN. Era filho do casal João Batista de Lima e Joana Bezerra de Lima.

Seu Mário de Batista foi agricultor, comerciante e trabalhou como garimpeiro na Serra Pelada. Além disso, fazia a linha do Córrego até a cidade de Apodi em seu famoso jeep "Willys".

Foi casado com a dona de casa Odete Pereira Torres. Era pai de 05 filhos: Jorge Luís de Lima, Antônia Lúcia Flávia de Lima, Francisco Canindé Torres de Lima, Maria de Jesus Torres de Lima e  Leodecio Lima.  Deixou 09 netos e 7 bisnetos. 

No ano de 1976, disputou uma vaga na Câmara Municipal de Apodi, pelo oposicionista MDB - Movimento Democrático Brasileiro, cujo pleito realizou-se em 15 de novembro daquele ano.  Mário de Batista conquistou 40 votos, mas infelizmente não conseguiu se eleger. 

Voltou a concorrer a vereança no pleito municipal de 15 de novembro de 1982, pelo PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro, conquistando 80 votos. 

Mas, apesar de não ter conseguido ingressar na vida pública, Mário de Batista tinha um amor muito grande pelo  seu partido e  pela  sua região,  a qual  sempre defendeu com unhas e dentes. Adorava participar das festas religiosas do Distrito de Córrego.

Faleceu em sua terra natal no dia 23 de maio de 2018. 

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

sábado, 16 de março de 2019

Preta Targino


FRANCISCA TARGINO DE OLIVEIRA conhecida popularmente como “Preta Targino”, nasceu  no dia 30 de setembro de 1921, no  Distrito de Soledade, município de Apodi/RN, era filha do patriarca da família Targino de Soledade, Francisco Targino da Costa e  de Joana Martins de Oliveira. 

Dona Preta casou-se com Odilon Targino da Costa(natural de Soledade, era filho de João Targino da Costa e Maria Luzia da Anunciação), seu sobrinho e esposo, seguindo uma trajetória invejável e de arrojo.

Desse casamento nasceram os seguintes filhos: José Inácio Targino(Zé Inácio), João de Deus Targino, Geraldo Targino(ex-vereador de Apodi), Helenimar Targino de Oliveira(Mazinha, professora), Irene Targino de Oliveira, Francisca das Chagas Targino(Dona Fanca) e Antonia Ivonete da Costa Targino, e ainda Carmelita Ferreira da Silva(filha adotiva  e sobrinha).

Dona Preta criou os filhos com amor e respeito, ensinando o melhor, transmitindo  um caráter digno para eles e  para seus netos. Uma das grandes mulheres da tradicional Família Targino, uma matriarca que passou um legado inesquecível. Dona preta era uma mulher extraordinária, exemplo digno de mãe, avó, tia e esposa. 

Uma mulher de bondade no coração, uma ótima dona de casa e excelente cozinheira, bem organizada, carinhosa com os netos, boa sogra, tornou-se uma matriarca de grande importância para a família Targino, bem conhecida em Soledade e bem querida por todos.

Dona Preta Targino faleceu em sua terra natal no dia 16 de março de 2011. 

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

domingo, 10 de março de 2019

Dilzete Costa


MARIA DILZETE ALVES DA COSTA nasceu no dia  03 de março de 1961, no Sítio Santa Rosa, no município de Apodi/RN, era filha do saudoso casal Antônio Alves da Costa(Antônio de Manequim) e Maria Batista da Costa(Árimar).

Era neta paterna de Manoel Joaquim Pedro Viana e Francisca Antônia de Oliveira, e neta materna de João Lisboa da Costa e Joana Batista da Conceição. 

Era irmã de José Alves da Costa(Dedé de Árimar), Maria Alves da Costa(Louza), Antônia Alves da Costa(Nêga), Antônio Alves da Costa Filho(in memoriam), Maria Dilvani da Costa, João Alves da Costa(Pastor), Maria Dilvanete da Costa, Maria Dilvaneide Alves e Maria Dalvanira da Costa.

Dilzete casou-se em 28 de janeiro de 1978, com Gilmar Alves Fernandes, filho de João Alves da Costa e Maria de Lourdes Fernandes. Desse matrimônio, tiveram uma pequena, porém, linda família: Maria Uana da Costa Alves e Fernando Elder da Costa Alves, que conceberam seus netos, Vinicius, Vanessa e Valério(filhos de Uana) e Lara(filha de Fernando). 

Popularmente conhecida como "Dilza",  foi funcionária pública, residia até atualmente no bairro Malvinas, zona urbana deste município.

Uma verdadeira guerreira que sempre batalhou pelo que almejava, era muito querida, e funcionária exemplar no Colégio Municipal 12 de Outubro, nesta cidade. 

Dilzete Costa faleceu em 06 de setembro de 2018, deixando saudades a todos os seus familiares e amigos. 

Na data de 02/10/2018, foi homenageada com o seu nome inaugurando uma nova rua no Bairro Portal da Chapada, em Apodi-RN), através de proposição do vereador Charton Rêgo.

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

sábado, 9 de março de 2019

João Batista de Melo, ex-vereador

JOÃO BATISTA DE MELO nasceu no dia 20 de setembro de 1892, filho de João Régis de Melo(Janjoca Melo) e Isabel Joaquina de Oliveira.

Foi casado com Maria Régis de Melo(nascida em 25/09/1898 e falecida em 22/01/1974, filha do casal Severiano Régis de Melo, fundador da cidade, e de Joana Maria de Melo).

Batista Melo e Maria Régis tiveram uma numerosa família: João Batista de Melo Filho, Jorge Régis de Melo, Severiano Régis de Melo Neto(Neto Melo), Raimundo Renato de Melo, Sebastiana Melo("Santa"), Maria da Conceição de Melo, Isabel Régis de Melo, Alvanir Régis de Melo e Francisco Gaudêncio de Melo. 

João Batista de Melo vem uma família de tradição na política, e diante disso exerceu uma  importante participação na vida pública. Elegeu-se vereador na cidade de Apodi por duas oportunidades, representando a comunidade de "Bom Lugar" na Câmara Municipal daquela cidade.

Conquistou seu primeiro mandato no pleito de 22 de março de 1948, exercendo o cargo no período de 1948 a 1951. Reelegeu-se na eleição municipal de 03 de outubro de 1950, exercendo seu mandato parlamentar de 1951 a 1955. 

A liderança política de Batista Melo também foi herdada por seus filhos: João Batista de Melo Filho, que foi vereador em Itaú  de 1963 a 1964 e depois vice-prefeito e presidente da Câmara Municipal de Severiano Melo, de 1965 a 1970; Jorge Melo, vice-prefeito de Severiano de 1977 a 1983; Renato Melo, vereador de Severiano Melo por dois mandatos, de 1965 a 1969 e 1969 a 1973; e por último Neto Melo, ex-vereador, ex-presidente da Câmara Municipal, ex-vice-prefeito e ex-prefeito de Severiano Melo. 

Já seu neto Geraldo de Lucas(filho de Dona Santa), foi vereador de 1993 a 1996, presidente da Câmara Municipal e foi vice-prefeito de severiano  por dois mandatos consecutivos, de 2005 a 2008 e 2009 a 2012. 

Batista Melo faleceu em sua terra natal no dia 29 de janeiro de 1976. É patrono de uma Rua na cidade de Severiano Melo/RN.

Fonte: Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

quinta-feira, 7 de março de 2019

Válter Guerra


VÁLTER DE BRITO GUERRA nasceu no dia 12 de agosto de 1923, no município de Apodi/RN,  filho de Carlos Borromeu de Brito Guerra e Maria Bezerra Guerra.

Foi casado em primeiras núpcias com Antônia Nair Lopes(filha do farmacêutico e ex-vice-prefeito de Apodi, Antônio Lopes Filho e de Armandina de Góis Nogueira). Desse matrimônio, tiveram 09 filhos: José Narciso Guerra, Gerson Lopes Guerra(professor), Nilson Lopes Guerra, William Lopes Guerra(professor e advogado), Inês Vânia Lopes Guerra, Lígia Lopes Guerra, Soraia Lopes Guerra, Sérgio Lopes Guerra e Rildo Lopes Guerra.

Casou-se pela segunda vez e teve mais três filhos: Nonato, Djaine e Djailton. Além disso, teve mais um filho fora dos dois casamentos, chamado Sílvio. 

Valter Guerra nunca frequentou escola, aprendeu sozinho com o incentivo de seu irmão, o professor João Batista Guerra. Um verdadeiro autodidata, Válter começou a escrever lendo sobre literatura, poesia, biografias e filosofia. 

Até os 18 anos trabalhava como banqueiro de mesa de jogo pif-paf, que pertencia a seu Vicente Maia. Começou na vida funcional como agente de estatística (era municipal), que lhe foi arranjado, naquela época pelo Coronel Lucas Pinto. Depois as agências de estatísticas passaram a ser estaduais até passar para a área federal: IBGE.

Foi destacado no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Rio Grande do Norte, recebendo cumprimentos e prêmios. Valter de Brito Guerra foi técnico da seleção de futebol apodiense que disputou campeonato com Mossoró, Limoeiro do Norte, Assú e Areia Branca. 

Fazia o papel de advogado rábula, já que não havia advogado com formação acadêmica em Apodi. Foi um dos fundadores e depois presidente da Fundevap – Fundação para o Desenvolvimento do Vale do Apodi. Antes, também, foi comerciante, balconista, primeiro locutor da antiga amplificadora, e, já aposentado, tornou-se escritor e historiador. Gostava de criar passarinhos de briga, galos de briga e um cachorro que também colocava para brigar. Também trabalhou na prefeitura municipal de Apodi, auxiliando o então prefeito Ivo Freire de Araújo(1985-1988). 

Válter Guerra foi candidato a vereador em Apodi por duas vezes: A primeira  na eleição municipal de 15 de novembro de 1982, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro(PMDB), com 172 votos; e a segunda vez no pleito de 15 de novembro de 1988, pelo PFL(Partido da Frente Liberal),  obtendo 96 sufrágios.

Publicou 6 obras: "Apodi no Passado e no Presente" lançado em 1980, publicação que teve três edições atualizadas, "Historias e Vultos de Minha Terra" lançado em 1985, "A Derrota de um Coronel em 1994, "Mistura de Frases e Palavras" em 1998, "Apodi, Sua História" em 2000 e sua ultima obra, intitulada de "Aventuras de um Retirante" lançado em 2002. Seus livros abordam fatos e datas históricas de Apodi e outros falam sobre temas sociais, como a seca enfrentada no sertão nordestino. 

Escritor, pesquisador, memorialista, Válter Guerra foi reconhecido como um dos mais importantes nomes da cultura apodiense e também da literatura potiguar. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte(IHGRN) e sócio do ICOP – Instituto Cultural do Oeste Potiguar. Publicou artigos e contos nos Jornais "Gazeta do Oeste", "De Fato", "O Vale do Apodi", "O Mossoroense", entre outros. 

Válter Guerra faleceu na cidade de Mossoró no dia 11 de setembro de 2002, e foi sepultado em sua terra natal.

É Patrono da Biblioteca Municipal de Apodi, atualmente sediada na Praça Dom José Freire, no Centro da cidade.

Também é Patrono de uma cadeira na Academia Apodiense de Letras à qual é ocupada por seu filho William Guerra.

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

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