ALEXANDRE MAGNO DE OLIVEIRA PINTO nasceu no Sítio Ponta, município de Apodi/RN no ano de 1817, era filho do Capitão Vicente Ferreira Pinto e D. Joaquina Mariana de Jesus.
Capitão da briosa Guarda Nacional, componente da 6º região aquartelada na fazenda “Sabe Muito”, cuja legião compunha-se de um Batalhão e um Esquadrão, comandados pelo Cel. Luiz Manoel Fernandes. Era na fazenda Sabe-Muito que todos os componentes da Guarda Nacional da região Oeste prestavam juramento.
Grande proprietário rural, destacando-se pelo seu imenso rebanho de gado vacum, que atingia a quantidade de mil cabeças, além de não menor criatório de miunças. A sua fazenda “Sabe-Muito” encravada no município de Caraúbas/RN, fincou marco na história, dado a grande fartura que predominava em seus domínios, observando-se que após a libertação dos escravos pela Lei Áurea, muitos dos cativos continuaram a moradia na fazenda, dado o bom trato que lhes era dispensado pelo Sr. João Magno de Oliveira Pinto, filho segundo de Alexandre.
Foi eleito Deputado Provincial(Deputado Estadual) do Rio Grande do Norte para a 14º Legislatura (1862-1863), sequenciando a trajetória política iniciada por seu genitor Capitão Vicente Ferreira Pinto(o 1º), que em 1822 comandava os destinos do Partido Conservador em Apodi, conforme consta no livro “A ZONA DO POR DO SOL”, de autoria do renomado historiador Raimundo Nonato da Silva.
Casou-se em Caraúbas/RN, com sua prima legítima, Dona Francisca Romana de Oliveira, filha do seu tio materno Tenente-Coronel Antonio Francisco de Oliveira, e Mafalda Gomes. Alexandre e Francisca são pais de:
1 – Mafalda Romana de Oliveira;
2 – João Magno D’Oliveira Pinto;
3 – Vicência Romana de Oliveira;
4 – Antonia Rufina da Exaltação;
5 - Joana Francisca Romana(ramo do Monsenhor Walfredo Gurgel);
6 - Catharina Alexandrina de Oliveira;
7 – Maria Inocência de Oliveira;
8 – Isabel Alexandrina de Oliveira.
Alexandre Magno faleceu em 18 de agosto de 1870. Era Bisavô paterno do ex-governador do RN, Monsenhor Walfredo Dantas Gurgel.
*com informações do historiador Marcos Pinto.
*Blog Fatos de Apodi.
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