domingo, 23 de dezembro de 2018

Lei municipal Nº 1132/2017: Criação do Distrito de Córrego, no município de Apodi


ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE APODI

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEMAMENTO
LEI MUNICIPAL Nº 1132/2017 09 DE MAIO DE 2017

PLL nº. 009/2017 Autor: Maria Soneth da Silva Ferreira Gomes

Cria o Distrito de Córrego e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE APODI-RN faz saber, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo Art. 66 inciso IV da Lei Orgânica, e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Em consonância com o art. 21, da Lei Complementar Estadual nº 102/92, fica criado o distrito de Córrego, constituído de núcleo urbano e rural, já existente naquela localidade.

Art. 2º - O Núcleo Urbano do Distrito de Córrego, submeter-se-á as normas disciplinares importas à Administração Urbana da Sede do Município.

Art. 3º - Caberá ao Prefeito Municipal, através de ato regulamentar, estabelecer normas de implantação e funcionamento da administração do Distrito.

Art. 4º - Caberá ainda ao Prefeito Municipal, regulamentar a delimitação do território do distrito, fixando os seus limites, descrevendo-os integralmente, trecho a trecho e indicando os acidentes geográficos.

Art. 5º - Fica estabelecido o prazo de 18 (dezoito) meses para o Executivo Municipal implantar, oficialmente, o distrito como subdivisão, administrativa do município.

Art. 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal em Apodi/RN, em 09 de maio de 2017

ALAN JEFFERSON DA SILVEIRA PINTO
Prefeito Municipal

Esta lei encontra-se publicada no Diário Oficial dos Municípios do Rio Grande do Norte - http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/materia/D993F0AA

Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

Maria de Birico

MARIA ALVES DA SILVA TARGINO, conhecida popularmente por "Maria de Birico" nasceu na localidade de Córrego, município de Apodi/RN, no dia 08 de janeiro de 1949. É filha de Antonio Alves da Silva(Antonio de Joana) e Elvira Ferreira Lima. 

Estudou somente até a segunda série, na antiga Escola Isolada do Córrego. Aos 08 anos de idade mudou-se para o Sítio Soledade, também localizado neste município, onde reside até hoje. 

Casou-se com o agricultor Antonio Targino da Costa("Birico"), com quem teve uma prole de 16 filhos, sendo que 4 deles faleceram na infância: Clecinho Targino(in memoriam), Jorge Targino(in memoriam), Francisco Targino(in memoriam), José Targino(in memoriam), Cici Targino, Dalva Targino, Maria de Fatima, Antonia Rita, Luzia Targino, Maria Antonia, Veronica Targino, Lucia Targino, Expedito Targino, João Batista Targino, Emanoel Targino e Renato Targino. 

Seu marido Birico(falecido no ano de 1998) deixou vasta contribuição para a região da Chapada do Apodi, sendo dos fundadores da FALS - Fundação dos Amigos do Lajedo de Soledade, entidade que cuida do patrimônio histórico do Lajedo e do Museu Rural sediado no Distrito de Soledade. 

Mulher religiosa, Dona Maria foi uma mulher batalhadora que trabalhou na roça, ajudando seu marido para garantir o sustento da família, educando os filhos com muito amor e carinho, ensinando o respeito e as boas maneiras.

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Manoel Libânio

MANOEL LIBÂNIO DA SILVA nasceu no dia 06 de setembro de 1895, no Sítio Várzea do Barro, no município de Parelhas/RN,  filho de Ricardo Tavares da Silva e de Joana Maria da Conceição.

Em 1942, mudou-se para o Sítio Marrecas, no município de Caraúbas/RN. Em seguida veio morar no Sítio Retiro, no município de Apodi/RN onde comprou uma propriedade e constituiu sua família. Também passou uma temporada no Sítio Córrego, em Apodi/RN. Manoel Libânio trabalhava na agricultura, ajudando no sustento de sua família.

Casou-se em primeiras núpcias com Rita Maria da Conceição, de cujo matrimônio deu origem a uma numerosa prole: Severino Manoel da Silva, Nicolau Manoel da Silva, Gregório Eugênio da Silva, Manoel Urbano da Silva, Narcísio Libânio da Silva, Elpídio Manoel da Silva(Novo Libânio), João Manoel da Silva(Joca Libânio) e Ricardo Tavares da Silva Neto.

Casou em segundas núpcias com Paulina Libânio da Silva, com quem teve o filho Paulo Libânio da Silva. 

Exerceu o mandato de vereador do município de Apodi por diversas legislaturas, em uma época em que ainda não existia salário para os parlamentares municipais no Brasil.

Manoel Libânio elegeu-se pela primeira vez, pelo Partido Social Trabalhista(PST) nas eleições de 03 de outubro de 1950, ocupando o cargo de 1951 a 1955. Disputou a reeleição em outubro de 1954, entretanto obteve apenas a suplência, vindo a assumir temporariamente uma vaga em abril de 1956.

Porém, em 1962 voltou a disputar novamente uma vaga no poder legislativo apodiense, sendo eleito  pelo  Partido Social Democrático(PSD), com 209 votos,  para a legislatura 1963-1967.

Com a instituição do sistema bipartidarista no Brasil, Manoel Libânio filiou-se à Aliança Renovadora Nacional(ARENA) e disputou a reeleição à Câmara Municipal nas eleições de 15 de novembro de 1966. Naquela ocasião, obteve 348 votos, sendo o quarto vereador mais bem votado. Em 15 de novembro de 1970, reelegeu-se pela ARENA, com 202 votos.

Na Câmara Municipal, Manoel Libânio ocupou os cargos de 2º vice-presidente da Mesa-Diretora no período de 1963 até 1966 e foi 2º Secretário no período de 1966 até 1968.

Manoel Libânio faleceu em Apodi  no dia 30 de novembro de 1993. Era o avô da professora Zita Maria(filha de Joca Libânio e de Maria de Joca), residente no Sítio Retiro, na região da Areia de Apodi. Era bisavô da vereadora apodiense Soneth Ferreira(eleita nas eleições de 2012 e reeleita  no pleito de 2016).

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi  - Portal Fatos do RN

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Antonio de Zuza

ANTONIO FERREIRA DE LIMA, mais conhecido por Antonio de Zuza, nasceu no Sítio Ipueira(Pé de Serra), no dia 25 de maio de 1940, filho de Manoel Ferreira de Lima(Zuza Amor) e Delfina Francisca da Conceição. Iniciou os estudos na Escola Isolada do Sítio Córrego, sua primeira professora foi Maria Moreira de São Pedro. Concluiu o primário na Escola Estadual Ferreira Pinto, onde hoje funciona o Gerson Lopes no centro da cidade.

Concluiu o Ginásio(1ª a 4ª série) na Escola Comercial Felinto Alves(hoje Escola Antonio Dantas), no ano de 1964. Logo após concluir o ginásio trabalhou como comerciário de 1959 a 1964. Casou-se com a professora Maria da Conceição Maia Lima, conhecida por “Ceição”, (filha de Pedro de Oliveira Maia e Francisca de Oliveira Maia), no dia 22 de junho de 1964. Desse consórcio nasceram oito filhos: Maria do Socorro de Lima Maia, João Sérgio Maia e Lima, Ana Maria Maia e Lima, Denise Maria Maia e Lima, Dilza Maria Maia e Lima, Maria da Glória Maia Lima, Lariza Cristina Maia Lima e João Paulo Maia Lima. Em seguida fez o ensino científico, que hoje corresponde ao 2º grau na Escola Estadual Professor Antônio Dantas, que também se localizava onde hoje funciona o Gerson Lopes. 

Depois começou a trabalhar como professor de Educação Física em 1966. Exerceu o cargo de professor P8C a nível estadual na Escola Estadual Professora Alvaní de Freitas Dias em Apodi. Exerceu também o cargo de Substituto do 1º Cartório Judiciário de Apodi, de novembro de 1968 à março de 1976. Foi auxiliar de escritório da EMATER-RN, de março de 1976 a julho de 1979. E por último Técnico em Estudos e Pesquisas no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) de 1979 a julho de 1997, estando aposentado do primeiro e deste último. 

Seu Zuza Amor, foi sócio da Associação Cultural Desportiva Apodiense(ACDA) e exerceu também a função de secretário da entidade por 20 anos. Foi Conselheiro da Fundação para o Desenvolvimento do Vale do Apodi(FUNDEVAP) e do Conselho Fiscal da Cooperativa Vale do Apodi. Foi também por muitas vezes Secretário de festas dos padroeiros da Igreja Matriz de Apodi(São João Batista e Nossa Senhora da Conceição), na época em que o Padre Theodoro cuidava da igreja da cidade. 

É um dos sócios fundadores da Loja Maçônica Vale do Apodi. Na maçonaria já exerceu os seguintes cargos: 
Secretário por dois mandatos; 
Tesoureiro por um mandato; 
2º Vigilante por um mandato 
2º Diácono por um mandato
Arquiteto por um mandato e 
Atualmente é Porta-bandeira. 

Mora atualmente na Rua Nossa Senhora da Conceição e continua participando como Sócio da Loja Maçônica Vale do Apodi.

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

domingo, 9 de dezembro de 2018

Sêo Leonildes Marcolino - uma alma generosa e boa

Por Marcos Pinto* 


Dona Moça e seu Leonildes Marcolino 

Nós, apodienses, sempre nos destacamos em situações ditas vexatórias, por sermos detentores de incrível e rápida capacidade de discernimento, popularmente conhecida como capacidade de tirocínio. É um dom natural que DEUS amalgamou nos homens e mulheres da terra dos guerreiros e Caciques Itaú e Jenipapuassú, da etnia tapuias paiacus do antigo Lago Pody. Nesse contexto, sêo Leonildes sempre se destacou como um dos antigos comerciantes da Praça de Apodi, com incrível capacidade para vencer no seu ramo comercial, como realmente venceu, após longas e árduas batalhas vividas entre preços e sobrepreços de materiais para construção. Mesmo aparentando sisudez de homem duro, carrasco, carrancudo, sempre era flexível nos preços, sempre segurando a tabela até o último instante, para só ceder no soar do gongo, quando o cliente já se preparava para debandar rumo a outro estabelecimento comercial do ramo de construções.

Seo Leonildes era um homem um tanto quanto arredio, impulsivo, arrebatador, inteligente, do tipo duro sem jamais perder a ternura. Era contumaz em ajudar nas festas alusivas aos padroeiros da cidade, quer seja contribuindo financeiramente, quer seja envidando esforços físicos para angariar prendas para o leilão paroquial. Era uma alma imensa de generosidade e também de valentia moral, mas irradiador de tranquilidade, de estímulo, de confiança e de ânimo. Nascido em terras da região da Areia, margem da Mãe-Lagoa de Apodi, desde cedo entregou-se aos trabalhos árduos, que ao longo da sua trajetória de vida foram constantes e seguros em produtividade. Encarnava o exato perfil do homem idealizador e incansável na labuta diária. Tinha uma ampla visão no comparativo das coisas pretéritas com as coisas atuais, dos pormenores e movimentos que o dinamismo da tal evolução exerce, como que uma força coercitiva para que o homem atual adote uma espécia de acomodação inflexível e imediata. Diante observações infundadas de alguns clientes acerca dos altos e baixos vividos no comércio da compra e venda de materiais de construção, sempre alertava, frisando: "Os tempos são outros !. Isso refletia uma espécie de alerta para que, vez por outra, deve-se adotar uma perspectiva de administrar o seu comércio com um olho no retrovisor e outro nas paralelas das minudências do momento, afastando qualquer manifestação do ufanismo, da mentira deslavada e a propaganda descarada em forma de marketing enganoso. Foi um homem fisicamente forte e espiritualmente superior.

Em sua faina como comerciante, Sêo Leonildes protagonizou algumas cenas deveras hilária. Fui testemunha ocular de uma peleja no preço fixado para compra e venda de cano PVC ao meu prezado e distinto tio paterno Paulo de Aristides Pinto, Professor, advogado e comerciante do ramo de temperos e condimentos alimentícios. Acompanhei o dito tio em périplo por diversas lojas de venda de materiais de construção, fazendo valer aquela antiga mania de barganhar nos preços, por menor que fosse a diferença, para menos. Após passarmos por três lojas, nos dirigimos à loja de sêo Leonildes, isso já beirando o meio dia. Fomos gentilmente recebidos, tratamento costumeiro dispensado a todos os clientes, indistintamente. Fiquei ao largo, observando a abertura do diálogo entre vendedor e comprador acerca do preço do metro de cano PVC rígido 3/4. Lembro-me que após Sêo Leonildes informar o preço, o matreiro cliente fez a observação de que nas lojas visitadas anteriormente o preço era dez centavos a menos, por metro do cano. Aí começou uma peleja que se arrastou por longos 30 minutos, sem que seo Leonildes arredasse pé no abatimento do preço, nem muito menos o não menos teimoso cliente mudava a sua oferta de compra, sempre observando o nome do outro dono da loja, que por sinal não era apodiense, já ameaçando retornar a loja mencionada, já caminhando para a saída da loja. Após muitos longos suspiros, sêo Leonildes dirigiu-se à sua esposa dona Moça, que era o caixa no momento, dizendo-lhe: "Moça, receba o dinheiro da compra aí feita pelo Dr. Paulo de Aristides. !". 

De outra feita, sêo Leonildes fora vítima de um assalto de um ousado meliante, como sempre praticado sob a tranquilidade do horário do meio dia. Só sêo Leonildes e dona Moça se encontravam na loja, uma vez que os funcionários tinham saído para o almoço. Eis que de forma sorrateira, o assaltante adentrou a loja com andar calmo e aparentando certa tranquilidade, o que passou a impressão de ser apenas mais um freguês. A essa altura, sêo Leonildes se dirige para o freguês perguntando-lhe que material de construção o mesmo queria comprar, ouvindo o suposto freguês afirmar-lhe, à queima-roupa, que se tratava de um assalto, ao mesmo tempo em que punha a mão sobre a cintura, como que para mostrar que se achava armado. Impassível, sêo Leonildes exclamou:

- Deixe de besteira rapaz !.

Ao ouvir tal manifestação intempestiva de sêo Leonildes, eis que o bandido saca de um revólver e encosta-o na barriga de sêo Leonildes, que também ligeiramente se dirige à dona Moça, exortando-a:

- Vá Moça, entregue todo o dinheiro a esse rapaz !.

Após esse constrangedor e inusitado incidente, o meliante saiu calmamente, sem demonstrar nenhum receio de reprimenda por parte de sêo Leonildes. Era componente da velha guarda dos comerciantes apodienses, cerrando fileiras ao lado de sêo Valdemiro Custódio, Preto Custódio, João Custódio, Joel Câmara, Zé de Chico Pedro, sêo Dioclécio Almeida, Fernando Menezes, Zé Sidô, Raimundo Monteiro Cavalcanti, Mário Marinho da Mota, Aurino Gurgel, Chico do Canto, Chico Paizinho, Raimundo Sena e tantos outros. que contribuíram de forma relevante para o desenvolvimento da economia apodiense.

Assim era o cidadão LEONILDES MARCOLINO - Homem cordial e acessível, sem rancor e sem ódios. Um gentleman à moda sertaneja.

*Marcos Pinto é historiador e advogado

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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Nêgo de Tomaz


FRANCISCO CARVALHO DE NORONHA, mais conhecido por “Nêgo de Tomaz”, nasceu em Apodi/RN, no dia 08 de dezembro de 1934, sendo filho do coveiro Tomaz Gomes de Carvalho(Tomaz Tito) e Dona Maria da Conceição Noronha.

Sua primeira professora particular foi Lourdes de Pequenino. Concluiu o ensino primário(1ª a 5ª série) com a professora Dasdores na Escola Estadual Professor Gerson Lopes. Logo após, começou a trabalhar como sapateiro com o senhor Raimundo Melo. Em seguida como ferreiro com o finado Móises, e por último como dentista plástico, atividade que exerceu por muitos anos. Ele também foi dono de um famoso jeep. 

Casou-se em fevereiro de 1955 com Maria da Costa Noronha(Dona Mariêta, falecida em outubro de 2014), com que teve 11 filhos: José Alberto de Noronha, Luis Aliésio de Noronha, Luis Aldenir de Noronha(Bobina), Antonio Aécio de Noronha, Alcivar de Noronha, João Adalberto de Noronha, Alvacir de Noronha, José Hamilton de Noronha, José Alvani de Noronha, Maria Evânia de Noronha e Alvaneide de Noronha. Criaram ainda um filho de nome: Alinaldo Kênio Gomes(Buiú Noronha).

Entrou para a vida pública no dia 15 de novembro de 1976, elegendo-se vereador em Apodi pelo partido da ARENA(Aliança Renovadora Nacional), com 433 votos, sendo inclusive o vereador mais votado daquela eleição. 

Com o fim do bipartidarismo no Brasil(ARENA x MDB), filiou-se ao Partido Democrático Social - PDS, e reelegeu-se vereador nas eleições de 15 de novembro de 1982, com uma votação de 282 votos. 

Nêgo de Tomaz concorreu à reeleição em 15 de novembro de 1988, desta vez pelo Partido Liberal(PL), mas não galgou êxito,  obtendo 254 votos. 

Mas, voltou a disputar a vereança nas eleições de 03 de outubro de 1992, conquistando o terceiro mandato de vereador, pelo PDS, com 393 votos. Renovou seu mandato na Câmara Municipal em 03 de outubro de 1996, pelo PFL(Partido da Frente Liberal), com 646 votos. 

Candidatou-se à Câmara Municipal pela sexta vez nas eleições de 01º de outubro de 2000, pelo PFL, obtendo 419 votos, mas sem sucesso. Ficou com a segunda suplência de sua coligação. A partir dai, abandonou a vida pública e passou a dedicar-se a família. 

Francisco Carvalho de Noronha foi Presidente da Câmara Municipal de Apodi por três vezes, durante os biênios de 1979-1981, 1983-1984 e 1987-1988. Ocupou o cargo de segundo secretário no biênio 1977-1979. Foi vice-presidente da Mesa Diretora da CMA nos biênios 1985-1987, 1997-1998 e 1999-2000. 

Durante sua trajetória política, seu  Nêgo apoiou os governos dos ex-prefeitos Izauro Camilo de Oliveira, Valdemiro Pedro Viana e Hélio Morais Marinho. Seu mandato parlamentar foi voltado a elaboração de leis, projetos, solicitações em prol do desenvolvimento do município de Apodi.  Um homem íntegro e de boa índole que ajudava as pessoas sem medir esforços.

Nêgo de Tomaz morou  por 17 anos na Avenida Marechal Floriano, depois morou dois anos na Rua Nossa Senhora da Conceição, e  por último residiu na Rua São João Batista. 

As portas de sua residência estiveram sempre abertas para a acolhida de todos que passassem pelo centro de Apodi. Sua calçada era o  encontro de familiares e amigos, que tratavam dos mais variados assuntos, seja sobre futebol ou política. 

O ex-vereador Francisco Carvalho de Noronha faleceu em sua terra natal, no dia 30 de novembro de 2018, aos 83 anos de idade.

Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi-Portal Fatos do RN 

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

João Fiscal


JOÃO JACINTO DE SOUZA, conhecido por todos como “João Fiscal” nasceu na cidade de São José de Mipibu/RN no dia 18 de junho de 1944, filho de Angelo Jacinto de Souza e Maria Paiva de Souza. Mudou-se para a cidade de Apodi, no interior do Rio Grande do Norte no ano de 1967.

Foi casado com Maria Dalvani Cavalcante de Souza(Dalvinha), com quem teve três filhos: Hudemberg Cavalcante, Kleberson Cavalcante e Herika Cavalcante. Posteriormente em outras uniões afetivas deixou como filhos, Ângelo Suassuna(vereador de Apodi) e Kayane de Souza.

João Fiscal trabalhou como comerciante, tinha uma casa de rações e produtos veterinários, foi agricultor no Vale e na Chapada do Apodi, era um incentivador do futebol de campo na década de 70.

Um dos baluartes do PMDB, sempre esteve ao lado de Dr. Pinheiro em todas as campanhas, participando ativamente da vida política de Apodi. Exerceu o cargo de secretário municipal nas pastas de Obras e Urbanismo, e de Agricultura, na gestão do prefeito José Pinheiro Bezerra.

João Fiscal foi um dos primeiros maçons da Loja Maçônica Vale do Apodi, além disso, tinha uma grande paixão pela vaquejada do município. Atuou como fiscal do Departamento de Estradas e Rodagem do Rio Grande do Norte – DER/RN.

Um dos seus pontos fortes era a lealdade no trato com as pessoas e generosidade com os que conhecia. Faleceu  na cidade de Apodi/RN nas primeiras horas do dia 2 de janeiro de 2006, vítima de um infarto no miocárdio.

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

A antiga feira de Apodi - Por Marcos Pinto

Por Marcos Pinto*

Relembro, com intensa saudade, a nossa antiga Feira-Livre, que teve origem nas antigas aglomerações do antigo BARRACÃO MUNICIPAL. O barracão municipal foi construído na terceira gestão do prefeito Francisco Pinto (1929/1930) e ficou exclusivamente para o movimento da feira. Em 1937 foi ampliado pelo prefeito Lucas Pinto(02.02.1936/22.09.1940). Os feirantes colocavam as suas bancas de miçangas como eram chamadas as mercadorias diversas e de pequeno porte, as bancas de jogos de roletas, de dados, de cartas de baralho, que os banqueiros com a habilidade dos seus truques enganavam as pessoas que participavam do jogo. Lá também vendiam utensílios de uso doméstico feitos de barro, como potes, panelas, quartinhas; de palha de carnaúba, como urupema, bolsas, cestas, esteira; de madeiras, como mesas, cadeiras, tamboretes, pilão; artefatos de ferro, de uso doméstico; de couro que os fazendeiros usavam nas suas fazendas; materiais agrícolas fabricados na região, além de outras variedades de objetos. As barraqueiras armavam as suas barracas de bolos de milho, de batata e pão de ló, e os famosos, potes de aluás, de milho e de ananás, que eram os refrigerantes da época, muito apreciados pelo povo tanto dos sítios como da cidade, juntamente com os pães doce da padaria de Antonio Duarte Dória, a única existente. As verduras e os legumes consumidos eram apenas cebola em cabeça, cheiro verde, pimentão, quiabo, jerimum, batata doce e outros produzidos na região. As frutas eram as regionais, que vinham da Várzea, dos sítios próximos da cidade, transportadas em lombo de animais. Os cereais procediam das propriedades rurais da vizinhança, e eram trazidos para feira em velhos carros de bois que despertavam a cidade com seus gemidos característicos. Eram colocados em caixões de madeira vendidos em litro (recipiente de madeira medindo 10 centímetros cúbicos) e cuia que continha cinco litros.

Mais tarde apareceu o Instituto de Peso e Medida, que tornou obrigatório o uso da balança e do quilo, abolindo as velhas medidas. Com o passar dos anos a feira foi crescendo e se estendendo pelas ruas laterais do Mercado,pelas Ruas Coronel João de Brito (frente do Mercado), Benjamin Constant (lado direito do mercado) Coronel João Jázimo(Por trás do Mercado) e Margarida de Freitas (Lado esquerdo do Mercado. A foto mostra a feira na Rua Benjamin Constant, onde situavam-se as bodegas de Aurino Gurgel e Vicente Maia, e Padaria de Raimundo Sena. O atual mercado público municipal foi construído na gestão do prefeito Dr. José da Silveira Pinto (31.03.1953/30.03.1958). Foi restaurado totalmente na primeira gestão do prefeito Valdemiro Pedro Viana (31.03.1969/30.01.1973).

Atualmente a nossa feira ocupa várias ruas da cidade, com uma grande variedade de produtos, uma movimentação comercial intensa, centro importante de negócios, vendas e trocas, podendo ser considerada como a maior feira livre da região Oeste do nosso Estado.

Por Marcos Pinto* - historiador e advogado apodiense.

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

domingo, 25 de novembro de 2018

Vilmar Marcolino

VILMAR MARCOLINO DE OLIVEIRA nasceu no dia 26 de abril de 1954, no município de Apodi/RN, filho do casal Sebastião Marcolino de Oliveira e Zilar Urbano Torres. 

Vilmar passou a sua infância e juventude no Sítio Ponta II, zona rural do município de Apodi. Estudou somente até o quarto ano do ensino primário. Ele foi  agricultor, dono de uma fábrica de tempo e auxiliar de serviços gerais(asg) no Banco do Brasil de Apodi,

Foi casado com Raimunda Gomes de Almeida, com quem teve 4(quatro) filhos: Vilmar Marcolino de Oliveira Júnior, Klebio de Almeida Oliveira, Anacleite de Almeida Oliveira Bezerra e Cleiton Marcolino de Almeida. 

No ano de 1982, Vilmar saiu candidato a vereador em Apodi pelo PMDB(Partido do Movimento Democrático Brasileiro), mas não conseguiu se eleger, obtendo 211 votos. 

Mas, voltou a concorrer a vereança nas eleições de 15 de novembro de 1988, elegendo-se pelo PMDB, com uma votação de 511 votos, sendo inclusive o terceiro vereador mais bem votado daquele pleito. Tomou posse em 01 de janeiro de 1989 e encerrou seu mandato em 31 de dezembro de 1992. 

Reelege-se no pleito de 03 de outubro de 1992, sendo eleito o terceiro vereador mais bem votado, pelo PMDB, com 428 votos. Empossado no ano seguinte, foi segundo secretário da Câmara Municipal de Apodi durante o biênio 1993-1994. 

Disputou a reeleição à Câmara Municipal no dia 03 de outubro de 1996, conseguindo renovar seu mandato, novamente pelo PMDB, com 659 sufrágios. 

Nas eleições municipais de outubro de 2000, concorreu novamente à uma vaga no poder legislativo apodiense, obtendo 450 votos. Entretanto, não logrou êxito desta vez, ficando com a segunda suplência de sua coligação. 

Ao longo de três mandatos de vereador, realizou diversas ações de cunho social, trazendo lei, mingau e sopas para  distribuição para a população mais carente do município. A partir dai, ficou conhecido como "Vilmar do Mingau". Além disso, trazia cursos em parceria com o SENAR, como corte e costura, entre outros.

Vilmar Marcolino faleceu em sua terra natal, aos 58 anos de idade, vítima de um infarto, no dia 12 de dezembro de 2012.

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

sábado, 10 de novembro de 2018

Seu Geraldo Inglês


GERALDO GOMES DA COSTA, conhecido popularmente como “Seu Geraldo Inglês”, nasceu no Sítio Lagoa do Taboleiro, no município de Apodi/RN, no dia 27 de março de 1938. É filho de João Joaquim da Costa(João Inglês) e de Maria Gomes de Oliveira. É o segundo filho de uma família de seis irmãos. 

Entre 1946/1947 por volta dos 8 ou 9 anos de idade, começou a estudar com a professora particular Maria Geralda, no Sítio Barro Vermelho, onde cursou o ensino primário somente até 4 ª série(atual 5º ano do ensino fundamental). Entretanto, não concluiu a quarta série, começou desde cedo a trabalhar na agricultura com os seus pais. 

Casou-se aos 21 anos de idade, em 11 de outubro de 1959, com  a professora Alaíde Maria da Costa(Filha de João Batista de Oliveira Filho e de Maria Tomazia da Conceição), com quem teve uma prole de 9 filhos, sendo que atualmente apenas 6 estão vivos. São eles: Luis Alberto da Costa(Luis do Espertinho), Maria Irene da Costa, Eilson Gomes da Costa, Evanildo Gomes da Costa, Maria Eliene da Costa, Maria Eliete da Costa. 

Foi comerciante do ramo de tecidos na década de 1950, trabalhando ao lado de João Custódio, e também durante algum tempo com João Lucas de Lima. 

Fez os cursos de Cooperativismo e Educação Política. Fez parte do CPT – Conselho Pastoral da Terra. Foi Ministro Extraordinário da Eucaristia na Igreja Matriz de Nossa Senhora Conceição e São Batista, função que também desempenhou na Capela de Mãe Rainha no Bairro Bico Torto. 

Foi também professor do MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização, entre as décadas de 70 e 80. O Mobral foi um projeto do Governo Militar(Iniciado em 1967 e extinto em 1985), que tinha como proposta a alfabetização de jovens e adultos.

Em 1978, foi candidato a Presidente do STTR – Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Apodi mas infelizmente não foi eleito. 

No ano de 1982, época de eleições municipais em Apodi, candidatou-se ao cargo de vereador, sendo que obteve 72 sufrágios (votos), entretanto, não galgou êxito. Uma pena, visto pelo fato de que Geraldo Inglês, apesar de não ter concluído o ensino fundamental, é um homem inteligentíssimo, grande conhecedor dos fatos  políticos que aconteceram em sua época. Com certeza, se tivesse sido eleito, traria projetos de suma importância para a sociedade apodiense. 

Foi também “professor” do MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização, entre as décadas de 70 e 80. Trabalhou na agricultura até o ano de 1992. Depois, foi funcionário público da Prefeitura Municipal de Apodi(PMA) durante 15 anos. Foi um dos principais fundadores do SINTRAPMA – Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais de Apodi, onde foi o Primeiro Presidente Provisório dessa entidade, no ano de 1996.

Esse é Geraldo Inglês, um homem que gosta de está ligado dos principais fatos que acontecem em Apodi, no Rio Grande do Norte e do Brasil, dando suas contribuições em programas de rádio local, fazendo comentários, críticas e sugestões em busca de soluções para um determinado problema. É um dos homens mais inteligentes de Apodi, conhece fatos históricos e até “inéditos” que poucos conhecem. É fiel seguidor da religião católica, gosta muito de ler a bíblia, de conversar com seus amigos, de relembrar os tempos de infância, do Apodi no antigamente, lembranças que o fazem feliz e até o emocionam. 

Uma pessoa que constituiu uma família com educação, respeito e muito amor. Seu Geraldo é realmente muito querido pelo povo apodiense. 

Atualmente, Seu Geraldo Inglês é aposentado e mora no Bairro Bico Torto, município de Apodi/RN.

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

sábado, 3 de novembro de 2018

Lei Municipal Nº 284/97: Criação do Distrito de Soledade, no Município de Apodi

LEI Nº 284/97, 
De 03 de novembro de 1997

Cria o Distrito de Soledade e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE APODI/RN. Faço saber que o Poder Legislativo aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º – Em consonância com o art. 21, da lei Complementar Estadual nº 102/92, fica criado o Distrito de Soledade, constituído de núcleo urbano e Rural, já existentes naquela localidade.

Art. 2º - O Núcleo Urbano do Distrito de Soledade, submeter-se-á as normas disciplinares impostas à Administração Urbana da Sede do Município. 

Art. 3º - Caberá ao Prefeito Municipal, através de ato regulamentar, estabelecer normas de implantação e funcionamento da administração do Distrito.

Art. 4º - Caberá ainda ao Prefeito Municipal, regulamentar a integralmente, trecho a trecho e indicando os acidentes geográficos.

Art. 5º - Fica estabelecido o prazo de 18 (dezoito) meses para o Executivo Municipal implantar, oficialmente, o Distrito como subdivisão administrativa do município;

Art. 6 º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário.

Palácio Francisco Pinto, em Apodi – RN, em 03 de novembro de 1997.

Evandro Marinho de Paiva
Prefeito Municipal

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Caboclo de Manú, ex-vereador

FRANCISCO SILVEIRA, vulgo Caboclo de Manú, nasceu no dia 08 de maio de 1926, no município de Apodi/RN, sendo filho do casal Manoel Coriolano da Silveira(Manú) e Isaura Plácida da Silveira.

No ano de 1946, casou-se em primeiras núpcias com Dona Maria das Graças da Silveira(Maria de Caboclo), que veio a falecer no ano de 1987. Desse matrimônio nasceram as filhas:  Maria Gorete da Silveira Pinto, professora, ex-vereadora, ex-vice-prefeita, ex-prefeita de Apodi e ex-candidata a deputada estadual; Conceição Silveira e Aparecida Silveira. 

Quando ficou viúvo envolve-se em outro relacionamento e teve uma filha de nome Janaína.

Caboclo de Manú foi um homem influente de Apodi e participou ativamente da história política do município, sendo que inclusive ocupou o cargo de vereador da Câmara Municipal de Apodi por 7 mandatos.

Elegeu-se pela primeira vez no dia 03 de outubro de 1954, pelo Partido Social Democrático(PSD), ligado ao coronel Lucas Pinto. Por essa mesma sigla reelegeu-se nos pleitos de  03 de outubro de 1954 e  07 de outubro de 1962, com 223 votos. 

Reelegeu-se por mais quatro mandatos, desta vez pela ARENA(Aliança Renovadora Nacional), nas eleições de: 1966, com 392 votos; em 1970, com 490 votos, sendo inclusive o terceiro mais bem votado; em 1972, com 608 votos, novamente o terceiro colocado; e em 1976, com 301 votos.  Foi  2º vice-presidente da Mesa-Diretora no período de 1971-1973,  Presidente da Câmara Municipal de Apodi no período de 1977 a 1979, e vice-presidente no período de março de 1979 a março de 1981. 

No ano de 1982, tentou um oitavo mandato, desta vez pelo Partido Democrático Social(PDS). Ele conquistou 116 votos, porém não obteve sucesso e deixou a vida pública.

Além de sua atuação como político, também foi um grande mestre de obras e muitas casas de Apodi foram construídas pela equipe coordenada por ele. Participou dos eventos sociais da cidade, foi por muitas vezes "Rei Momo" dos carnavais de Apodi e foi sócio do Clube da ACDA - Associação Cultural e Desportiva Apodiense. 

Foi casado em segundas núpcias com a doméstica Maria de Fátima Silveira, mais conhecido por "Fatinha", com quem teve 2(dois) filhos: Izaura Silveira e Emanuel.

Seu Caboclo era avô materno do bioquímico Alan Jefferson da Silveira Pinto, que elegeu-se prefeito de Apodi no ano de 2016.

O ex-vereador Francisco Silveira faleceu aos 92 anos de idade,  no dia 06 de outubro de 2018 na cidade de Apodi/RN.

*Francisco Verissimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN

domingo, 21 de outubro de 2018

Vice-prefeitos de Apodi/RN

Nas eleições municipais realizadas em todo Brasil entre as décadas de 40 e 60, os prefeitos e vices-prefeitos eram eleitos separadamente, o que permitia ao eleitor votar em um candidato a prefeito de uma chapa e no candidato a vice de outra chapa. Muitas vezes, os vices eram mais bem votados que o titular da chapa.

Além disso, os "vices" acumulavam automaticamente o cargo de Presidente da Câmara Municipal, conforme previa a legislação da época. 

No município de Apodi/RN, 4(quatro) vice-prefeitos presidiram a Câmara Municipal de Apodi, sendo eles: Antônio Lopes Filho, Júlio Marinho, Isauro Camilo e Manoel Antônio de Sousa.

Atualmente, o vice-prefeito é o segundo em exercício no cargo do executivo municipal, sendo eleito através de voto direto, de quatro em quatro anos, juntamente com o prefeito, de modo vinculado(Constituição Federal Artigo 29, I e II).

Ele é o substituto do prefeito municipal em caso de ausência por licença ou outro impedimento, e pode  exercer função dentro da administração municipal.

Vice-prefeitos do município de Apodi/RN, desde 1948 até hoje

1. ANTÔNIO LOPES FILHO - Primeiro vice-prefeito constitucional de Apodi, eleito pelo PSD(Partido Social Democrático) no pleito de 21 de março de 1948, na chapa encabeçada pelo farmacêutico Francisco Holanda Cavalcante(Nenêm Holanda). Ao tomar posse no cargo, acumulou a função de Presidente da Câmara Municipal de Apodi, conforme previa a legislação a época.
Mandato: 22/04/1948 a 30/03/1953. 

3. JÚLIO MARINHO DE OLIVEIRA - eleito vice-prefeito pelo PSD(Partido Social Democrático) em 7 de dezembro de 1952, na chapa encabeçada pelo José da Silveira Pinto(Zé Pinto). Ao tomar posse, acumulou o cargo de Presidente da Câmara Municipal de Apodi. 
Mandato: 31/03/1953 a 30/03/1958.

3. IZAURO CAMILO DE OLIVEIRA - eleito vice-prefeito  pelo PSD, em 5 de Janeiro de 1958, na chapa encabeçada por João Pinto. 
Ao tomar posse, acumulou o cargo de Presidente da Câmara Municipal, função que exerceu até o ano de 1962, quando desvinculou-se do cargo para disputar a eleição majoritária para prefeito municipal. 
Mandato: 31/03/1958  a 1962

4. MANOEL ANTONIO DE SOUZA - eleito vice-prefeito pela UDN(União Democrática Nacional) no dia 7 de outubro de 1962, na chapa encabeçada por Izauro Camilo de Oliveira. Ao tomar posse, acumulou o cargo de Presidente da Câmara Municipal. 
Mandato: 31/03/1963 a 30/03/1969

5. JÚLIO MARINHO DE OLIVEIRA - vice-prefeito eleito pela segunda vez, pela ARENA(Aliança Renovadora Nacional) no pleito municipal de 15 de novembro de 1968 na chapa encabeçada por Valdemiro Pedro Viana. Foi o último vice-prefeito de Apodi a assumir o cargo de presidente da Câmara Municipal, que posteriormente passou a ser presidida por um vereador.
Mandato: 31/01/1969 a 30/01/1973

7. BEVENUTO JOSÉ DE PAIVA - vice-prefeito eleito pela ARENA em 15 de novembro de 1972, na chapa encabeçada por Izauro Camilo de Oliveira.
Mandato: 31/01/1973 a 30/01/1977

8. HÉLIO MORAIS MARINHO - vice-prefeito eleito pela ARENA em 15 de novembro de 1976 na chapa encabeçada por Valdemiro Pedro Viana.
Mandato: 31/01/1977 a 30/01/1983.

9. IVO FREIRE DE ARAÚJO - eleito vice-prefeito pelo PDS(Partido Democrático Social) em 15 de novembro de 1982, na chapa encabeçada por Hélio Morais Marinho.
Mandato: 31/01/1983 a 20/03/1985.

OBS: Em 21 de março de 1985, Ivo assumiu o cargo de prefeito de Apodi, devido o falecimento do titular ocorrido no dia anterior. 

10. MARIA ZULEIDE MARINHO - Primeira mulher vice-prefeita de Apodi, eleita pelo PFL(Partido da Frente Liberal) no dia 15 de novembro 1988, na chapa encabeçada por Simão Nogueira Neto.
Mandato: 01º/01/1989 a 31/12/1992.

11. EVANDRO MARINHO DE PAIVA(VANDINHO) - Eleito vice-prefeito pelo PDT em 03 de outubro de 1992 na chapa encabeçada pelo médico José Pinheiro Bezerra.
Mandato: 01º/01/1993 a 31/12/1996

12. DR. KLINGER PÉRICLES PINTO DINIZ - Eleito vice-prefeito pelo PMDB em 03 outubro de 1996, na chapa encabeçada por Evandro Marinho de Paiva.
Mandato: 01/01/1997 a 31/12/2000.

13. TIBÚRCIO MARINHO DA COSTA - eleito vice-prefeito pelo PMDB(Partido do Movimento Democrático Brasileiro) em 1º de outubro de 2000 na chapa encabeçada por José Pinheiro Bezerra.
Mandato: 01º/01/2001 a 31/12/2004

14. MARIA GORETE DA SILVEIRA PINTO - Eleita a segunda vice-prefeita do Apodi, pelo PMDB em 03 de outubro de 2004, na chapa encabeçada pelo prefeito  reeleito Dr. Pinheiro Bezerra.
Mandato: 01º/01/2005 a 31/12/2008

15. EVANDRO MARINHO DE PAIVA - Eleito vice-prefeito pela segunda vez, pelo PRB(Partido Republicano Brasileiro) no pleito de 05 de outubro de 2008 na chapa encabeçada pela professora Gorete Silveira.
Mandato: 01º/01/2009 a 31/12/2012

16. JOSÉ MARIA DA SILVA(ZÉ MARIA) - Eleito vice-prefeito pelo PSD(Partido Social Democrático) em 07/10/2012, na chapa encabeçada pelo professor Flaviano Monteiro. 
Mandato: 01º/01/2013 a 31/12/2016

17. HORTÊNCIA MORAIS DE MEDEIROS - Eleita a terceira vice-prefeita de Apodi  pelo PSDB(Partido da Social Democracia Brasileira) em  02 de outubro de 2016, na chapa encabeçada pelo bioquímico Alan Silveira(PMDB). 
Mandato: 01/01/2017 a 31/12/2020. 

Blog Fatos de Apodi

Prefeitos de Apodi/RN desde 1833

Prefeitura Municipal de Apodi(Palácio Francisco Pinto), sede do poder executivo apodiense, construído no ano de 1929, na gestão do prefeito Francisco Ferreira Pinto, vulgo Chico Pinto. Foi reformado na gestão do prefeito Simão Nogueira Neto(1989-1992).

Apodi foi criado no dia 11 de abril de 1833, tendo o seu território sido desmembrado do município de Portalegre, aprovado em sessão do antigo Conselho Geral da Província.

O município teve a sua instalação no dia 09 de outubro de 1833, quando foi empossada a Primeira Câmara Municipal de Apodi, sob a presidência do Alferes Reinaldo Galdêncio de Oliveira, vice-presidente da Câmara Municipal de Portalegre a quem Apodi era subordinado. Após a instalação da Câmara, o vereador JOÃO NOGUEIRA DA SILVEIRA, foi escolhido como o primeiro administrador de Apodi, cargo equivalente ao de prefeito municipal.

PREFEITOS DE APODI - NOMEADOS E ELEITOS, DESDE 1833 ATÉ HOJE

PERÍODO MONÁRQUICO(1833 A 1889):

Capitão João Nogueira da Silveira - 1º administrador, empossado  em 1833, quando Apodi desvinculou-se do município de Portalegre-RN
Mandato: 09/10/1833 a 31/12/1836

Elias Antonio Cavalcante de Albuquerque -
Mandato: 01/01/1837 a 31/12/1840

Coronel Vicente Ferreira Pinto -
Mandato: 01/01/1841 a 31/12/1844

Manoel Ferreira da Silveira -
Mandato: 01/01/1845.

Coronel Vicente Ferreira Pinto -
Mandato: 01/01/1847

Luiz do Rêgo Leite –
Mandato: 01/01/1853

Tenente Vicente Ferreira Pinto -
Mandato: 01/01/1857

Capitão Joaquim Sulpino Paes Botão –
Mandato: 01/01/1864

Luiz Marinho de Oliveira Costa –
Mandato: 01/01/1866

Joaquim Correia de Oliveira Lima –
Mandato: 29/01/1869.

Joaquim José Carlos de Noronha –
Mandato: 23/01/1870.

Luiz de França Rodrigues –
Mandato: 01/01/1873.

Capitão Sebastião Celino de Oliveira Pinto -
Mandato: 1886

Antonio Gomes Pinto –
Mandato: 1889.

Antonio Carlos Fernandes Pimenta -
Mandato: 1889

Major José Sulpino Paes Botão -
Mandato: 1890

PERÍODO REPUBLICANO(a partir de 1889):

Presidentes da Intendência Municipal de Apodi:

Tenente-Coronel Luiz Soares da Silveira –
Mandato: 08/02/1890

José Praxedes Benevides Pimenta –
Mandato: 1890

José Gurgel do Amaral de Oliveira –
Mandato: 1890

José Sulpino Paes Botão –
Mandato: 1890

Octaviano Gomes Pinto –
Mandato: 01/01/1892 a 31/12/1895

Coronel Antonio Ferreira Pinto –
Mandato: 01/01/1896

José Gurgel do Amaral de Oliveira – 2ª vez
Mandato: 01/01/1898

José Gurgel do Amaral de Oliveira – 3ª vez
Mandato: 01/01/1900

José Gurgel do Amaral de Oliveira – 4ª vez
Mandato: 01/01/1902

Francisco Diógenes Paes Botão –
Mandato: 01/01/1904

Professor Antonio Laurênio de Freitas Dantas -
Mandato: 01/01/1907

Francisco Diógenes Paes Botão – 2ª vez
Mandato: 01/01/1911 a 25/08/1914 (renunciou ao mandato).

Elisio Ferreira Pinto -
Mandato: 28/08/1914

Coronel João Jázimo de Oliveira Pinto -
Mandato: 01/01/1922

Cel. Francisco Ferreira Pinto -
Mandato: 01/01/1923

Francisco Ferreira Pinto -
Mandato: 01/01/1926 a 31/12/1928

Fonte de Pesquisa:  Portal Terras Potiguares Oeste News, do pesquisador José Maria das Chagas(Jotta Maria)

PREFEITO CONSTITUCIONAL(cargo criado no ano de 1926):


01. FRANCISCO FERREIRA PINTO - Prefeito constitucional eleito no primeiro pleito municipal de Apodi, realizado em 2 de setembro de 1928 
Mandato: 01/01/1929 a 08/10/1930.

PREFEITOS NOMEADOS(1930 A 1948):

Devido a Revolução de 1930, iniciada pelo gaúcho Getúlio Vargas, que assumiu a presidência da República,  os governadores dos Estados passaram a ser substituídos pela figura do "Interventor Federal". Já os prefeitos  receberam a denominação de "Interventor Municipal", o equivalente a prefeito nomeado. 

Dessa forma, não houve eleições diretas municipais para prefeito e vereador no município de Apodi entre 1930 e 1948, com exceção do ano de 1937.

O prefeito Francisco Ferreira Pinto teve seu mandato constitucional interrompido pelo movimento revolucionário de 1930, no mês de outubro daquele. Em seu lugar, foi indicado o telegrafista Cosme Lemos, primeiro interventor municipal de Apodi, durante o período getulista.
02. COSME CORSINO DE LEMOS - Prefeito nomeado pela Junta Governista-Militar do RN, composta pelo Major Luís Tavares Guerreiro, Capitão Abelardo Torres da Silva Castro e Tenente Júlio Perouse Pontes.
Mandato: 09/10/1930 a  29/10/1930.

03. TILON GURGEL DO AMARAL - Prefeito nomeado pelo Interventor federal do Rio Grande do Norte, Irineu Jofily
Mandato: 30/10/1930 a 05/05/1931.

04. TENENTE SOLON ANDRADE DE ARAÚJO - Prefeito nomeado pelo Interventor Federal do Rio Grande do Norte.
Mandato: 06/05/1931 a 25/09/1932.

05. SEBASTIÃO SIZENANDO SENA E SILVA - prefeito nomeado pelo Interventor Federal do Rio Grande do Norte.
Mandato: 26/09/1932 a 09/01/1933.


06. BENEDITO DANTAS SALDANHA - Prefeito nomeado pelo Interventor Federal do RN, Bertino Dutra.
Mandato: 10/01/1933, governou até 23/07/1933.


07. LUIS FERREIRA LEITE - Prefeito nomeado pelo Interventor Federal do Rio Grande do Norte, Bertino Dutra.
Mandato: 24/07/1933 a 16/07/1934

08. TENENTE ABÍLIO CAMPOS - Prefeito nomeado pelo Interventor Federal do RN, Mário Câmara
Mandato: 17/07/1934 a 11/11/1935


09. ADRIÃO BEZERRA DE MENEZES - Prefeito nomeado pelo Governador do Rio Grande do Norte, Rafael Fernandes Gurjão.
Mandato: 12/11/1935, governou até 01/02/1936.


10. LUCAS PINTO - Prefeito nomeado pelo Governador do Rio Grande do Norte, Rafael Fernandes Gurjão.
Mandato: 02/02/1936 a 31/07/1937.


11. LUCAS PINTO - Prefeito nomeado pelo Governador/Interventor Rafael Fernandes
Mandato: 01/08/1937 a 26/12/1937.


12. LUCAS PINTO - Prefeito eleito pelo PP(Partido Popular) em 03 de outubro de 1937
Mandato: 27/12/1937 a 22/09/1940.


13. PADRE ORÍGENES MONTE - Prefeito nomeado pelo Interventor Federal do Rio Grande do Norte, Rafael Fernandes Gurjão.
Mandato: 23/09/1940 a 24/03/1944.


14. MAJOR JOAQUIM TEIXEIRA DE MOURA - Prefeito nomeado pelo Interventor Federal do Rio Grande do Norte, Antônio Fernandes Dantas.
Mandato: 25/03/1944 a 26/05/1945.


15. LUIS SULPINO DA SILVEIRA JÚNIOR - Prefeito nomeado pelo Interventor Federal do Rio Grande do Norte, general Antonio Fernandes Dantas. 
Mandato: 27/05/1945 a 27/11/1945.


16. DR. JOSÉ MOZART MENESCAL - Prefeito nomeado pelo Interventor Federal do Rio Grande do Norte, Miguel Seabra Fagundes(interventor nomeado pelo presidente interino José Linhares).
Mandato: 28/11/1945 a 18/03/1946.


17. LUCAS PINTO - Prefeito nomeado pelo Interventor do Rio Grande do Norte, Ubaldo Bezerra de Melo(interventor nomeado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra).
Mandato: 19/03/1946 a 21/03/1948.

OBS: O Coronel Lucas Pinto foi o último prefeito nomeado de Apodi, sendo sucedido no cargo pelo farmacêutico Francisco Holanda Cavalcante, prefeito eleito pelo voto direto em março de 1948,

PREFEITOS CONSTITUCIONAIS - VOLTA DA NORMALIDADE DEMOCRÁTICA(1948 ATÉ HOJE):

Com o fim do "Estado Novo" do Presidente Getúlio Vargas, encerrado em 1945, o país passou por uma fase de transição da ditadura para a democracia. A nível estadual, ocorreu eleição para escolha do governador constitucional do Rio Grande do Norte em janeiro de 1947,  tendo sido vitorioso o candidato José Augusto Varela.

As eleições municipais para prefeito municipal ocorreram somente no dia 21 de março de 1948.

18. FRANCISCO HOLANDA CAVALCANTE - prefeito eleito pelo PSD(Partido Social Democrático)  no pleito municipal de 21 de março de 1948.
Mandato: 22/04/1948 a 30/03/1953.


19. JOSÉ DA SILVEIRA PINTO - prefeito eleito pelo PSD(Partido Social Democrático) em 07 de dezembro de 1952.
Mandato: 31/03/1953 a 30/03/1958.


20. JOÃO PINTO - prefeito eleito  pelo PSD(Partido Social Democrático) no pleito municipal de 05 de janeiro de 1958.
Mandato: 31/03/1958 a  fevereiro de 1963

OBS: Não concluiu seu mandato constitucional, por ter sido cassado pela Câmara Municipal de Apodi no ano de 1963.

21. CELSO MARINHO DE OLIVEIRA - vereador que assumiu o cargo de prefeito interino em virtude do afastamento do prefeito João Pinto.  O vice-prefeito Izauro Camilo de Oliveira não assumiu o comando da Prefeitura, já que havia desincompatibilizado do cargo de vice, para concorrer às eleições majoritárias de outubro do ano de 1962. 

22. VALDEMIRO PEDRO VIANA - Prefeito interino, que exercia a função de vereador. Mandato: 18 de fevereiro de 1963 a 30/03/1963.

23. ISAURO CAMILO DE OLIVEIRA - prefeito eleito  pela UDN(União Democrática Nacional) no pleito municipal de 07 de outubro de 1962.
Mandato: 31/03/1963 a 30/01/1969.

24. VALDEMIRO PEDRO VIANA - prefeito eleito pela ARENA(Aliança Renovadora Nacional) em 15 de novembro de 1968. 
Mandato: 31/01/1969 a 30/01/1973.

24. ISAURO CAMILO DE OLIVEIRA - prefeito eleito  pela ARENA(Aliança Renovadora Nacional) em 15 de novembro de 1972.
Mandato: 31/01/1973 a 30/01/1977.

25. VALDEMIRO PEDRO VIANA - prefeito eleito  pela  ARENA(Aliança Renovadora Nacional) em 15 de novembro de 1976
Mandato: 31/01/1977 a 30/01/1983.

26. HÉLIO MORAIS MARINHO - prefeito eleito pelo PDS(Partido Democrático Social) em 15 de novembro de 1982
Mandato: 31/01/1983 a 20/03/1985.

OBS: Eleito para um mandato de 06 anos, Hélio Marinho não chegou a concluir seu período governamental já que veio a falecer vítima de um infarto fulminante na capital do Estado, em 20 de março de 1985.
27. IVO FREIRE DE ARAÚJO - vice-prefeito eleito PDS(Partido Democrático Social) no pleito de 1982,  que assumiu o comando da Prefeitura em virtude do falecimento do prefeito Hélio Morais Marinho.
Mandato: 21/03/1985 a 31/12/1988

28. SIMÃO NOGUEIRA NETO - prefeito eleito pelo PL(Partido Liberal) em 15 de novembro de 1988.
Mandato: 01/01/1989 a 31/12/1992.

29. JOSÉ PINHEIRO BEZERRA - prefeito eleito  pelo PMDB(Partido do Movimento Democrático Brasileiro) em 03 de outubro de 1992.
Mandato: 01/01/1993 a 31/12/1996.

30. EVANDRO MARINHO DE PAIVA - prefeito eleito pelo PMDB(Partido do Movimento Democrático Brasileiro) em 03 de outubro de 1996.
Mandato: 01/01/1997 a 31/12/2000.

31. JOSÉ PINHEIRO BEZERRA - prefeito eleito  pelo PMDB(Partido do Movimento Democrático Brasileiro) em 01º de outubro de 2000.
Mandato: 01/01/2001 a 31/12/2004

32. JOSÉ PINHEIRO BEZERRA - primeiro prefeito reeleito   pelo PMDB(Partido do Movimento Democrático Brasileiro) para um mandato consecutivo na história política do município, no pleito de 03 de outubro de 2004.
Mandato: 01/01/2005 a 31/12/2008

33. MARIA GORETE DA SILVEIRA PINTO -  1º mulher eleita prefeita de Apodi,  pelo PMDB(Partido do Movimento Democrático Brasileiro) no pleito de 05 de outubro de 2008.
Mandato: 01/01/2009 a 31/12/2012

34. FLAVIANO MOREIRA MONTEIRO - prefeito eleito  PCdoB(Partido Comunista do Brasil) no pleito de 07 de outubro de 2012
Mandato: 01/01/2013

35. JOSÉ MARIA DA SILVA(ZÉ MARIA) - Vice-prefeito eleito pelo PSD(Partido Social Democrático), que  assumiu o comando da Prefeitura de Apodi, em virtude do cassação do titular. Ficou no cargo por apenas 05(cinco) dias.
Mandato: 26/08/2016 a 30/08/2016

36. FLAVIANO MOREIRA MONTEIRO - Prefeito cassado pela Câmara Municipal, que  reassumiu o cargo por meio de um mandato de segurança do TJ/RN.
Mandato: Reassume em 31/08/2016 governando até 31/12/2016

37. ALAN JEFFERSON DA SILVEIRA PINTO - prefeito eleito  pelo PMDB(Partido do Movimento Democrático Brasileiro) no pleito municipal de 02 de outubro de 2016.
Mandato: 01/01/2017 - 31/12/2020

*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Apodi - Portal Fatos do RN 

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